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A PERMESCIVIDADE SEXUAL E SUA INFLUENCIA SOBRE AS SOCIEDADES HUMANAS


Todo aquele que estuda as situações dos povos e nações, no desenrolar da historia, procurando as causas do seu enfraquecimento, de sua queda e desintegração, as causas da derrota, verifica que as degradações morais e a anarquia sexual fazem pasrte dessas causas.

Ficou patente que a transgressão sexual, em qualquer sociedade, é o principal agente de destruição que nela existe.


O sexo malversa a fortuna nacional

A proliferação da licenciosidade, da depravação e do erotismo na sociedade é acompanhada de forma espontânea pela dissiminação da luxúria, do desperdício, da vida luxuosa e o gasto desmedido das fortunas e das riquezas, punindo as pessoas com os piores castigos. Assim, os povos e as nações perdem potencialidades e meios que poderiam ser aproveitados em setores benéficos, como a industria, a agricultura, a construção civil e campos similares que lhes garantem a promoção, o desenvolvimento e o conforto.

Dezenas de milhões de células de todos os tipos são gastas diariamente com o sexo e com tudo que se relaciona com ele de perto ou de longe. É suficiente apresentarmos um exemplo de desperdícios que alguns indivíduos e sociedades fazem no âmbito de excitante revolução sexual, que a humanidade testemunha hoje, para concluirmos os resultados indubitáveis e o final trágico que aguarda essas pessoas, cedo ou tarde.

Diz Cafarlquis, o homem que redigiu o acordo de casamento de Onassis, o rei do petróleo grego, com Jaqueline Kennedy, em seu livro, onde revela segredos e escândalos degradantes: “ Jaqueline não consegue ser como as outras esposas, ou seja, pedir ao marido dinheiro para ir às compras. Ela estipulou um artigo no acordo que determinava uma mesada de 270mil dólares, só para as compras de artigos de beleza, calçados, meias e roupas e para salões de beleza. Em dia ela foi ate a Rua da Ópera e não saiu de lá antes de gastar 50 mil dólares aproximadamente, na compra de roupas exteriores e intimas, artigos de beleza e perucas.”


O sexo arruína a saúde geral

Se a anarquia sexual atinge os povos e as nações em suas fortunas e bens, ela ao mesmo tempo atinge os indivíduos e as sociedades com doenças e males, o que reflete de pior forma possível na saúde geral.

O Dr. Liried, um médico francês, diz: “Morrem na França trinta mil pessoas vitimas de doenças venérias todo ano.”

Nos Estados Unidos morrem cerca de 40 mil crianças, vitimas de doenças venérias herdadas todo ano.


O sexo destrói os laços sociais

A permissividade e a anarquia sexual destroem a família, desintegram a sociedade e trituram os laços de parentesco.

A família, como é evidentemente sabido, é o pilar da sociedade e uma de suas principais bases. Ela é o lar da estabilidade e da tranqüilidade; é a fonte da organização das relações, tendências e comportamentos. É o oásis inato e o âmbito natural para a educação da nova geração de uma forma equilibrada, sã sem complicações nem desvios. Quando as pessoas se afastam do casamento e costumam aliviar suas potencialidades sexuais, utilizando outros meios, que arruínam em seguida a organização familiar, a sociedade perde um de seus principais pilares, numa época em que sobra toda espécie de transgressões e perversões, como é visto hoje particularmente nas sociedades ocidentais.


O sexo destrói a moral da humanidade

Dentre as manifestações das destruições das sociedades liberais, está o desmoronamento da moral e das virtudes humanas, o aparecimento das propensões animais, como o egoísmo, o utilitarismo, a rebeldia, a desatenção, etc.

Os vestígios dessa destruição aparecem, de uma modo particular, nas sociedades euro-americanas, onde se espalham as manifestações do existencialismo, da revolta, de libertação das responsabilidades sociais, ignorando-se todas as tradições, valores e regras.

Milhões de jovens vivem hoje como um fardo sobre suas sociedades e países, não assumindo qualquer responsabilidade. Vivem praticando assaltos, assassinatos, consumindo droga e praticando sexo. Vivem como fantasmas ou semi-fantasmas, como animais ou menos do que isso.


Conclusão

Quando uma nação é assolada por tais calamidades devido à sua licenciosidade... Quando seus bens são desperdiçados, sua moral é destruída, seus laços são quebrados... Quando é atingida por doenças, ela, então, perde o vigor de sua existência, a razão de sua permanência, condenando-se ao desaparecimento.

A historia humana atesta essa verdade, no passado no presente; no passado quando descobre as causas da queda do império; no presente quando verifica as causas da derrota dos exércitos e dos países.

O escrito francês, André Moroie, em seu livro, “As Causas da Derrota da França na Segunda Guerra Mundial”, diz: “As mais importantes causas da derrota francesa foram a dissolução do povo francês, resultado da proliferação das obscenidades entre seus membros.” Foi isso o que obrigou o General D’Gaulle, quando assumiu o poder, a ordenar ao chefe de policia de Paris: “Fecha todas as casas noturnas e os ninhos de prostituição da capital.”

Os árabes só chegaram à sua situação atual, enfraquecidos e humilhados e só foram derrotados tantas vezes por causa de sua transgressão as suas crenças, do predominioo do ateísmo e do pensamento materialista sobre suas cidas, pelo excesso do descaramento e das vilezas em suas sociedades. Muitos documentos dos bastidores atestam que as causas das derrotas seguidas dos árabes perante Israel, em particular a derrota de 1967, quando foi destruída a força aérea egípcia, perdeu-se o Golan, e o Sinai e o lado ocidental de Jerusalém foram ocupados, foram as citadas acima.

Por isso, é premente que o Islam se apegue fortemente, preparando-se adequadamente, na proteção das pessoas contra os agentes de derrota, ressuscitando a própria confiança, elevando a moral em suas fileiras, sanando suas vidas particulares e coletivas de todo desvio e rebeldia.

O Islam sabe que a rebeldia é um titulo, que a vileza é a causadora do desprezo e a humilhação; que a gloria só pode ser alcançada com obediência, pureza e virtuosidade.

Se dermos uma rápida olhada para a historia islâmica, para as causas que proporcionaram aos exércitos islâmicos derrotar os impérios Romano e Persa e a conquistar mais da metade do mundo em menos de um quarto de século, verificamos o alcance da preocupação do Islam com a moral do individuo e da sociedade na guerra e na paz, a respeito da qual o profeta disse: “Fui enviado para complementar a excelência moral.”

Os livros de historia citam que quando Omar Ibn Alkhatab verificou a demora na conquista do Egito, escreveu para Amr Ibn Al-As, o comandante das forças islâmicas, dizendo: “Estou estranhando a vossa demora na conquista do Egito. Estais combatendo-os há dois anos. Isso só pode estar acontecendo por causa de vosso inimigo. Sabei qie Deus só concede vitória aos povos que têm boas intenções.”

Numa instrução à Saad Abi Waacas, Comandante das Forças Islâmicas contra a Pérsia, ele diz: “Aconselho-te e a quem te acompanha de soldados a temerdes a Deus em qualquer situação, pois o temor a Deus é a melhor arma contra o inimigo, e a melhor estratégia. Ordeno-te e a quem te acompanha de soldados a vos afastardes das rebeldias, pois os pecados dos soldados são mais perigosos do que o próprio inimigo. Sabei que Deus concede a vitória aos muçulmanos devido às transgressões de seus inimigos. Se não fosse isso, não conseguiríamos derrotá-los, porque somos em menor numero, e temos menos armas de que eles. Se empatarmos com eles nas transgressões, eles nos sobrepujarão em força, e se não os sobrepujarmos em virtudes não o faremos com nossas forças. Sabei que há guardiões de Deus que vos observam e sabem o que fazeis. Não cometeis transgressões enquanto estiverdes a lutar pela causa de Deus. Não dizeis que o inimigo é o pior que nós e que não nos dominará, mesmo que sejam ruins, porque Deus fez os mongóis, mesmo sendo idolatras, dominarem os israelitas por causa do que cometeram de iniqüidades.”

Em seu livro “O Caminho da Vitória na Batalha de vingança”, o General Mahmoud Chitt diz: “O fato indubitável é que a pessoa atingida moral ou financeiramente não pode lutar na guerra como lutam os homens. Quanto ao atingido moralmente, é aquele que cai no precipício do vicio, da libertinagem e da devassidão, passando seus dias pensando nas prostitutas e passa as noites em sua companhia. Ele só pratica o que Deus proibiu e cobiça a mulher do próximo.

Quanto ao atingido financeiramente, é aquele que guarda os bens ilícitos, provenientes de suborno, de golpes, negociatas e de qualquer outro meio ilegal. Este principio é o resultado de minha experiência nas guerras e de meus estudos à história das conquistas islâmicas e das determinações dos famosos comandantes antigos e modernos. É p mesmo determinado por Abu Bakr Assidik quando disse? Toda vez que um povo abandona a luta pela causa de Deus, Ele o fará experimentar a humilhação; toda vez que o adultério proliferar num povo, Deus o fará experimentar a aflição."

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